Propaganda eleitoral de grátis

Já votei. Devo ter sido o primeiro a chegar na minha sessão. Esse ano eu preferi nem falar sobre política, porque no Rio de Janeiro conta-se nos dedos os políticos que não legislam em causa própria, ou não são paus mandados de cartéis de empresários, ou não são milicanos/testas de ferro de traficantes, e outros esquemões. E deles, um ou dois serão eleitos.

Como o segredo do voto é um direito, e não um dever, eu até diria em quem e porque votei, mas como as votações ainda não terminaram e isso poderia ser considerado crime eleitoral, basta dizer que votei num ex-guerrilheiro, ex-terrorista, maconheiro e gay para prefeito, e espero que vá para o segundo turno.